Agora entendo essa história de doutorado sanduíche em Barcelona. Trata-se de uma espécie de teste. Se você consegue vencer os apelos da cidade e fazer sua investigação aqui, você realmente merece ser considerado um pesquisador.
Tão mais fácil estudar no Alaska, na Finlândia, na Noruega...
Aqui o calor, a praia, a gente na rua, as festas, o cinema, o teatro estão aí a te seduzir. Fiz esse comentário ontem numa mesa de bar e me perguntaram se eu realmente vinha do Brasil. "Lá sim faz sol e tem festa"... Isso porque eles não têm idéia do que era a minha rotina de trabalho.
Bom, o jeito é tentar equilibrar o ócio mediterrâneo com a disciplina gaúcha. E vamos lá que o estudo me espera...
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4 comentarios:
Lili querida!
Que ótimo post esse.
Olha eu estou aqui em SM, nao faço doutorado mas estou no mesmo dilema.
Adaptar-me a rotina de estudo.
Tudo só pela monografia.
Aiaiai, é difícil assim?
Beijo!!! :))
Pois é, Elisa... Compartilhamos de algumas angústias. E posso te garantir que elas têm um sentido parecido estando a gente na graduação, mestrado, doutorado, pós-doutorado... É a inquietude do momento que cada um atravessamos quando nos colocamos a pesquisar. Faz parte do processo. O meu dilema é conseguir criar uma rotina mais produtiva de trabalho e colocar mais energia no meu projeto. Se encontramos sentido verdadeiro naquilo que perguntamos, o caminho fica muito mais fácil. E prazeroso!
Sucesso na monografia!!!
Beijos ;)
Lili, com certeza você vai voltar uma expert em pesquisa!
Mas com muitas histórias para contar também.
Te aguardamos na volta.
Um abração
Vixe, Tais... As histórias, pelo menos, estão garantidas. Beijinhos ;)
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