Final de semana. Expulsão de Ronaldinho com 1x0 pro Barça, vitória do Alonso e domingo de eleições municipais e autonômicas na Espanha. Bem calmas e sem grandes surpresas pelo visto até agora. Há de se esperar a contagem final dos votos (de papel) pra saber o que os espanhóis (aqueles que quiseram votar) decidiram.
Como em qualquer debate político por aqui, a imigração foi tema presente na campanha eleitoral. Não só as políticas de imigração (quase sempre de controle), mas também o direito ao voto dos imigrantes, já que os maiores coletivos (como equatorianos, marroquinos, colombianos, romenos) não participam das eleições porque seus países não possuem acordos de reciprocidade com a Espanha. Apenas imigrantes comunitários, ou seja, de países da União Européia, têm direito a votar e parece que é preciso ter residência há cinco anos no país. E os tratados para votos com os países extra-comunitários que existem não estão regulamentados.
Fica difícil falar de integração assim... Isso que a luta pelo direito do voto refletiria apenas na parcela da população estrangeira com a documentação regularizada. Não estamos nem sonhando com uma participação efetiva dos milhares de imigrantes sem papéis, indocumentados, ilegais ou seja lá que nome se queira dar pra eles.
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